quinta-feira, novembro 30, 2006
sexta-feira, novembro 24, 2006
Sem espaço
No fundo todos nós ao mesmo tempo que temos equilíbrio também o procuramos, é análogo ao facto de “querermos sempre mais e melhor”; com o equilíbrio é diferente, não passa por “querer mais” mas por apenas “ter” ou simplesmente “querer”, o “mais ou o “menos” não se aplica. No fundo queremos viver num espaço equilibrado, sem regras ou leis, sem limites ou barreiras, com toda a liberdade de movimento mas quando por alguma razão perdemos o nosso espaço, procuramos sempre o espaço num espaço diferente.
Eu, tal como muita gente, vivo num mundo em que tenho e não tenho espaço mas com uma diferença: o facto de não ter espaço é razão para muitas sensações e sentimentos. Fico triste por “não ter espaço” porque não tem de ser assim, mete-me raiva o “não ter espaço” porque não deve ser assim, o “não ter espaço” dá-me forças para criar um espaço que nunca criei, o “não ter espaço” dá-me saudade da imensidão de espaço que antes era, grito em silencio por não ter espaço, rio-me com uma lágrima porque não existe espaço, divago em folhas de papel porque não há espaço, este “não ter espaço” é irreal, é utópico, é aquela peça dum puzzle que por alguma razão ficou deformada e agora não encaixa quando antes encaixava sem esforço. O “não ter espaço” é análogo a um cubículo de apenas três paredes em que quando estou virado para um lado tenho três paredes que me envolvem e nas minhas costas não há parede nenhuma; quando estou virado para o lado oposto fico com o mundo todo á minha frente e o cubículo nas minhas costas, e apesar de não o ver quando estou de costas para ele sei que ele está lá. É um cubículo apertado, com pouca luz e sinto que ele está frio, nem consigo abrir os meus braços quando estou dentro dele. Como é que é eu posso destruir as paredes? Como é que eu posso ter espaço de ambos os lados?
É irreal, é utópico…
São essas paredes que têm de ser destruídas, porque há coisas que realmente valem a pena.
Estas são algumas das palavras de uma criança…
É assim que se sente uma criança que vive sem espaço…
quinta-feira, novembro 23, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
Bode no penhasco
Sonhos colocados na tela. Fantasia à solta num imaginário apaixonado por pequenos detalhes de tudo e nada, por gestos e pela ilusão dos gestos, pelas texturas e cores dos objectos, pelos sons e imagens fabricadas na nossa mente, acima de tudo apaixonado pelo mais simples mas frenético pulsar de um coração de criança.
Dans Paris
segunda-feira, novembro 20, 2006
domingo, novembro 19, 2006
sábado, novembro 18, 2006
Zune
"The Zune already drawn its first blood; me. I cant install it for some reason, and i tried everything."
via Breviário das coisas breves
Para que saibam
Presto vassalagem
sexta-feira, novembro 17, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Tu mereces...
"...e tudo isto apenas para partilhar q axo mm q encontrei uma pessoa q amo como cheguei a duvidar de q iria amar um dia..."
Para ele um grande abraço!
Incapacidade
Eu já estive do outro lado e talvez voltarei a lá estar novamente, ou então se calhar ainda estou do outro lado mas em certos aspectos já não me faz diferença. Acho que se tornou tão banal e tão fútil que já não faz mexer as águas paradas, pelo menos para mim, ou então digo isto mesmo para acreditar que é verdade, mas a verdade é que tudo é consequência, e as consequências continuam a surgir...
Estou entre a espada e a parede, a acartar um peso nas minhas costas porque passei a ser, metaforicamente falando, a caixa de pandora. Sou eu que guardo o segredo (presumo que ainda o seja), quer dizer, passei a esconder esse segredo a partir do momento que fui encostado á parede. Não escondo o segredo porque quero ou porque me apetece mas também não consigo explicar porque o guardo. Num prato da balança está o segredo e no outro prato a sinceridade e foi-me concedido o poder de escolher qual dos dois pratos pesa mais: sem explicação escolhi o prato do segredo, e esse prato agora pesa muito. Pesa muito porque eu já estive do outro lado e confesso que não gostei. Agora fui eu que coloquei alguém do outro lado, não porque quis, mas sim porque foi uma consequência de uma atitude que tive. Errei? Acho que sim. Fui incapaz. Mas sempre digo que os erros corrigem-se e não é com um pedido de desculpa. Agora cabe-me a mim inverter o peso da balança e abrir a caixa de pandora mas ao mesmo tempo não posso ser eu, sou uma personagem numa história cujo papel já terminou e não quero encarnar numa personagem nova...embora já o seja.
domingo, novembro 12, 2006
Finalmente!
sábado, novembro 11, 2006
Porquê?!
Tão estranho que às vezes nem apetece pensar porquê? Pensar, pensar, pensar...se calhar o mal é esse, pensamos demais, ou se calhar o que pensamos não chega para perceber o porquê destas merdas. Mas porque não pode tudo isto ser simples?! Seria tão mais fácil, nada de problemas, tudo certinho, nada de pensar se o que faço é certo ou errado, se o que digo faz ou não sentido, apenas e só viver! E porque é que quando estamos tão perto da paz, descobrimos motivos para a guerra, porque é que quando temos bonança, insistimos em chamar a tempestade, porque é que quando somos felizes, nos lembramos de deitar tudo fora?! Porquê?! Porquê?! Porquê?!
Não sei...Sei apenas o que quero, e onde pretendo chegar! Não sei como nem quando, apenas sei que vou tentar...
sexta-feira, novembro 10, 2006
Comunicado
quinta-feira, novembro 09, 2006
quarta-feira, novembro 08, 2006
Será um novo 2 em 1?
"Fumar contem bezano..."
terça-feira, novembro 07, 2006
Tempestade!!
segunda-feira, novembro 06, 2006
Saíu...
Esta foi para o Sam!
Até amanhã!
Já não sei por onde abordar o problema! Mas o "Tem que ser, porque o que tem que ser tem muita força!" continua a ser um bom tónico para ultrapassar o sindrome.
Quanto ao fim de semana...houve de tudo, teste sábado, borga sábado, estudo domingo, trabalho domingo, e sono muito sono. Ficará na memória a noite de sábado, é daquelas coisas que nuncaaaaaaaaaaa se esquecem. E viva os super guerreiros!
Aiiii, já tinha saudades disto, prometo que vou tentar ser mais assiduo (para vossa infelicidade, mas é só passarem à frente e não ler estas tretas!) mas o tempo, a culpa é do tempo...
Agora vou dormir...
PS: "Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful..." Ficou no ouvido (e na retina também, é linda) agora aturem-me!