domingo, dezembro 31, 2006
Frito ou grelhado!!
quinta-feira, dezembro 28, 2006
La Moustache
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Mais e mais e mais...
Li eu no inicio deste ano que o segundo semestre iria ter coisas boas, iria trazer para as pessoas do meu “género” razões para talvez mudar muita coisa. Li palavras dessas e apesar de não acreditar nelas ficou uma restea de esperança que aquelas palavras pudessem ser verdade… talvez não todas elas, mas algumas.
O ano está a terminar, faltam apenas 9 dias e aquelas palavras lidas há quase um ano atrás continuam apenas palavras. Não me prendo nelas nem deposito a minha esperança nelas (só um pouco). Tais palavras lidas poderiam ser como um destino para os mais crentes mas como não acredito em tal, não lhes dou muito valor. O mais irónico é que tudo o que tem vindo a acontecer é o oposto daquilo que estava escrito, e os factos continuam a somar-se faltando apenas 9 dias para o fim do ano. Será que a soma irá terminar no dia 31?
Ainda ontem durante o dia recebi mais uma noticia daquelas que nos deixa no fundo, não digo que era inesperado mas a maneira como foi me dada a conhecer foi suficiente para ser mais um facto daqueles que continuam a somar-se. Ontem a noite foi mais outro.
Não sou pessimista, transmito força aos outros (até a força que nem tenho), já houve quem dissesse que “tas sempre pronto para tudo”, mas faltam 9 dias para terminar o ano e ainda estou á espera de mais e mais para continuar a somar.
O Natal é mais outro facto para somar porque pela primeira vez o Natal não vai ser um Natal normal, pessoas vão faltar, pessoas vão lá estar mas é como que se não estivessem. A passagem de ano é mais uma parcela porque enfim… talvez seja a ultima parcela da soma. Não me queixo dos factos mas confesso que alguns são entraves, são travões que não me deixam andar, sou eu a tentar forçar as minhas pernas a andar mas continuam no mesmo sítio.
Quando a soma terminar, talvez nem hei-de conseguir andar.... mas sim correr.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
Pa Pum
she is Superwoman
she is Superman's cousin
she's got superpower lovin'
she's got superpower eyes
and see-through superhuman vision
she's got superhuman thighs
sexier than television
she is superduper smart
I like her for her mind
she'll shoot a super fart
the deadly silent kind
she's got superhuman lips
for super suction
she's got superpower hips
for super reproduction
she's a superhuman girl
she is Superwoman
she is Superman's cousin
she's got superpower lovin'
she's got superhuman eyes
and see through superhuman vision
she's got superhuman thighs
sexier than television
she's a lot like Catwoman
just without the leather
she likes ropes and chains
and an electronic tether
she's got a superlong tongue
and spandex underwear
she's got Superman's smile
and Wonderwoman's hair
she's a superhuman girl
she is superwoman
she is Superman's cousin
she's got superpower lovin'
she's got superhuman eyes
and see through superhuman eyes
she's got superhuman thighs
sexier than television
she is supergirl superwoman super-sexy-woman
she is supergirl superwoman super-sexy-woman
she is supergirl superwoman super-sexy-woman
she is supergirl superwoman super-sexy-woman
"SuperSexyWoman", Sufjan Stevens (A Sun Came, 2004)
Imbecilidades à portuguesa
Coincidências estranhas
Football? Unfortunately, I’m so over it... by Simon Kuper
terça-feira, dezembro 19, 2006
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Até no trabalho.
Pai: Sam, estás a trabalhar?
Eu: Sim estou.
Pai: Entra no computador de casa, abre o outlook e faz não sei o quê porque já me esqueci.
Quem me conhece sabe como reagi a esta situação.
domingo, dezembro 17, 2006
Eu devo ser mesmo burro...
Este diálogo aconteceu realmente durante o dia de hoje:
Eu: Mãe! O que vais fazer para o almoço?
Mãe: Hambúrgueres.
Eu: Com quê?
Mãe: Carne picada.
Eu: ...
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Respirar.
Já consigo dormir sem ter de acordar a pensar que já devia ter feito isto, ou acabado aquilo, e que bom que isso é.
É verdade que já falta pouco, e isso foi servindo de motivação, mas mesmo assim... Haja fé!
Bem isto foi so um desabafo!
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Questões de Equilíbrio
Sejam muitos ou poucos o ser humano há-de sempre viver com objectivos, uns atingíveis e outros não, mas há um deles que não é inatingível: o equilíbrio. Não se trata de equilibrar os aspectos individualmente mas sim equilibrar a soma de tudo aquilo que temos ou podemos ter; pode ser tanto ter um pouco de tudo ou ter tudo de um pouco e mesmo dentro disto há objectivos mais desejados que outros.
O equilíbrio não passa por “querer mais” mas por apenas “ter” ou simplesmente “querer”, o “mais” ou o “menos” não se aplicam; O equilíbrio apenas existe e quando este começa a desvanecer faz-se por atingi-lo novamente, é como uma busca incessante porque sabemos que tal objectivo é atingível e está ao alcance das nossas mãos. É relativo tal como tudo na vida, varia de pessoa para pessoa, varia de tempo para tempo, hoje o equilíbrio pode ser apoiar uma haste no seu centro e amanha pode ser apoiar essa mesma haste nos seus extremos. Há quem equilibre a sua vida no centro da haste em que tudo é “único”, em que tudo existe sem ter a sua contrapartida ou o seu oposto, existindo sempre aquele desejo de algo diferente e equilibrar a haste nas duas pontas; Há quem equilibre a sua vida nos dois extremos, é como viver duas vidas ao mesmo tempo em que uma é o oposto da outra, ser o mau e o bom ao mesmo tempo, é ter o positivo e o negativo em iguais quantidades para manter o equilíbrio, e quanto mais colocamos a nossa vida num dos extremos temos de a colocar igualmente no extremo oposto senão a haste cai.
O equilíbrio é como a nossa casa: é nosso e de mais ninguém, somos nós que o mantemos e o defendemos, mas são os outros que o destroem, são os outros que fazem a haste tombar, nunca seremos nós próprios a faze-lo propositadamente – não somos capazes de destruir a nossa própria casa. Quando isto acontece é como começar do zero. A vida é feita de desafios e obstáculos incontornáveis, um deles é quando a haste tomba. Nessa altura somos postos à prova por nós próprios, somos testados para ver se somos capazes de voltar a apoiar a haste no seu centro ou então apenas levantá-la e apoiá-la em duas torres nos seus extremos com o intuito de, com o tempo, recriar as forças e voltar a equilibrá-la sozinhos; mas tal como são os outros que fazem tombar a haste existem os outros que nos ajudam a levantá-la, a partir daí o equilíbrio aparece no seu devido tempo.
Qualquer início de equilíbrio começa sempre pelo seu centro. Porquê? Porque é mais fácil, é mais simples, não é necessária tanta força e verdade seja dita, quando a haste tomba qualquer ser humano perde as forças. Com o tempo as forças voltam e se for nosso objectivo co-existir em dois extremos, assim será, mas tal requer muita força.
Somos nós que mantemos o nosso equilíbrio porque ele é apenas nosso mas em certas alturas precisamos de ajuda de outros para manter tal ou então é necessário equilibrar as hastes à nossa volta para que nossa própria fique equilibrada. De certa forma somos egoístas: interessa-nos apenas a nossa própria haste, nem que tenhamos de equilibrar e desequilibrar as hastes à nossa volta, e digo que somos egoístas porque nunca somos/seremos capazes de inclinar ou até tombar a nossa própria para equilibrar ou levantar a haste do próximo.
Os nossos objectivos são criados e esquecidos com o passar do tempo, conseguimos quantificar ou qualificar o que somos capaz de fazer para atingi-los individualmente mas não somos capazes de expressar a nossa força para atingir o equilíbrio. É obvio que mesmo não sendo uma pergunta a frase anterior necessita uma resposta. A resposta podia ser algo simples como dizer que a força que temos para o atingir é a soma da força individual que temos para atingir cada um dos objectivos, mas é muito superior a isso; tal como escrevi no início “há objectivos que não são atingíveis”, são utopias, são sonhos, esses deixam de ser um objectivo, passam a ser um desejo e por isso ficam um tanto esquecidos porque não há forma de lá chegar. Mas o equilíbrio é perfeitamente atingível, está à nossa frente, à nossa volta, ao alcance das nossas mãos e do nosso olhar e é por isso mesmo que somos capazes de fazer por ele coisas que nem se quer imaginamos, É uma força inconsciente que vive sempre em nós, que nos faz sentir mais fortes que os outros, que nos faz sentir únicos.
De certa forma somos egoístas, é verdade, mas mesmo assim pergunto-me: será que somos capazes de nos desequilibrar para equilibrar os outros?
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Eu, fiel educando
Concordo
E porque, tudo ponderado, as vítimas da situação que hoje existe são as mulheres, sobretudo as mulheres, quase que só as mulheres. Merecem (ou exigem) que os homens que fizeram quase todo o mundo à sua volta, à sua dimensão e ao seu modo, e que entre outras coisas tem esta diferença fundamental que é não engravidarem, lhes dêem uma liberdade que elas sentirão sempre como sendo, no limite, trágica, mas como sendo uma liberdade. No dia do referendo votarei pela segunda vez na vida por género, como homem mais de que como cidadão."
in Abrupto, via maradona
quarta-feira, dezembro 06, 2006
À semelhança de muitos outros dias
terça-feira, dezembro 05, 2006
Gata Poderosa
A Rainha
quinta-feira, novembro 30, 2006
sexta-feira, novembro 24, 2006
Sem espaço
No fundo todos nós ao mesmo tempo que temos equilíbrio também o procuramos, é análogo ao facto de “querermos sempre mais e melhor”; com o equilíbrio é diferente, não passa por “querer mais” mas por apenas “ter” ou simplesmente “querer”, o “mais ou o “menos” não se aplica. No fundo queremos viver num espaço equilibrado, sem regras ou leis, sem limites ou barreiras, com toda a liberdade de movimento mas quando por alguma razão perdemos o nosso espaço, procuramos sempre o espaço num espaço diferente.
Eu, tal como muita gente, vivo num mundo em que tenho e não tenho espaço mas com uma diferença: o facto de não ter espaço é razão para muitas sensações e sentimentos. Fico triste por “não ter espaço” porque não tem de ser assim, mete-me raiva o “não ter espaço” porque não deve ser assim, o “não ter espaço” dá-me forças para criar um espaço que nunca criei, o “não ter espaço” dá-me saudade da imensidão de espaço que antes era, grito em silencio por não ter espaço, rio-me com uma lágrima porque não existe espaço, divago em folhas de papel porque não há espaço, este “não ter espaço” é irreal, é utópico, é aquela peça dum puzzle que por alguma razão ficou deformada e agora não encaixa quando antes encaixava sem esforço. O “não ter espaço” é análogo a um cubículo de apenas três paredes em que quando estou virado para um lado tenho três paredes que me envolvem e nas minhas costas não há parede nenhuma; quando estou virado para o lado oposto fico com o mundo todo á minha frente e o cubículo nas minhas costas, e apesar de não o ver quando estou de costas para ele sei que ele está lá. É um cubículo apertado, com pouca luz e sinto que ele está frio, nem consigo abrir os meus braços quando estou dentro dele. Como é que é eu posso destruir as paredes? Como é que eu posso ter espaço de ambos os lados?
É irreal, é utópico…
São essas paredes que têm de ser destruídas, porque há coisas que realmente valem a pena.
Estas são algumas das palavras de uma criança…
É assim que se sente uma criança que vive sem espaço…
quinta-feira, novembro 23, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
Bode no penhasco
Sonhos colocados na tela. Fantasia à solta num imaginário apaixonado por pequenos detalhes de tudo e nada, por gestos e pela ilusão dos gestos, pelas texturas e cores dos objectos, pelos sons e imagens fabricadas na nossa mente, acima de tudo apaixonado pelo mais simples mas frenético pulsar de um coração de criança.
Dans Paris
segunda-feira, novembro 20, 2006
domingo, novembro 19, 2006
sábado, novembro 18, 2006
Zune
"The Zune already drawn its first blood; me. I cant install it for some reason, and i tried everything."
via Breviário das coisas breves
Para que saibam
Presto vassalagem
sexta-feira, novembro 17, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Tu mereces...
"...e tudo isto apenas para partilhar q axo mm q encontrei uma pessoa q amo como cheguei a duvidar de q iria amar um dia..."
Para ele um grande abraço!
Incapacidade
Eu já estive do outro lado e talvez voltarei a lá estar novamente, ou então se calhar ainda estou do outro lado mas em certos aspectos já não me faz diferença. Acho que se tornou tão banal e tão fútil que já não faz mexer as águas paradas, pelo menos para mim, ou então digo isto mesmo para acreditar que é verdade, mas a verdade é que tudo é consequência, e as consequências continuam a surgir...
Estou entre a espada e a parede, a acartar um peso nas minhas costas porque passei a ser, metaforicamente falando, a caixa de pandora. Sou eu que guardo o segredo (presumo que ainda o seja), quer dizer, passei a esconder esse segredo a partir do momento que fui encostado á parede. Não escondo o segredo porque quero ou porque me apetece mas também não consigo explicar porque o guardo. Num prato da balança está o segredo e no outro prato a sinceridade e foi-me concedido o poder de escolher qual dos dois pratos pesa mais: sem explicação escolhi o prato do segredo, e esse prato agora pesa muito. Pesa muito porque eu já estive do outro lado e confesso que não gostei. Agora fui eu que coloquei alguém do outro lado, não porque quis, mas sim porque foi uma consequência de uma atitude que tive. Errei? Acho que sim. Fui incapaz. Mas sempre digo que os erros corrigem-se e não é com um pedido de desculpa. Agora cabe-me a mim inverter o peso da balança e abrir a caixa de pandora mas ao mesmo tempo não posso ser eu, sou uma personagem numa história cujo papel já terminou e não quero encarnar numa personagem nova...embora já o seja.
domingo, novembro 12, 2006
Finalmente!
sábado, novembro 11, 2006
Porquê?!
Tão estranho que às vezes nem apetece pensar porquê? Pensar, pensar, pensar...se calhar o mal é esse, pensamos demais, ou se calhar o que pensamos não chega para perceber o porquê destas merdas. Mas porque não pode tudo isto ser simples?! Seria tão mais fácil, nada de problemas, tudo certinho, nada de pensar se o que faço é certo ou errado, se o que digo faz ou não sentido, apenas e só viver! E porque é que quando estamos tão perto da paz, descobrimos motivos para a guerra, porque é que quando temos bonança, insistimos em chamar a tempestade, porque é que quando somos felizes, nos lembramos de deitar tudo fora?! Porquê?! Porquê?! Porquê?!
Não sei...Sei apenas o que quero, e onde pretendo chegar! Não sei como nem quando, apenas sei que vou tentar...
sexta-feira, novembro 10, 2006
Comunicado
quinta-feira, novembro 09, 2006
quarta-feira, novembro 08, 2006
Será um novo 2 em 1?
"Fumar contem bezano..."
terça-feira, novembro 07, 2006
Tempestade!!
segunda-feira, novembro 06, 2006
Saíu...
Esta foi para o Sam!
Até amanhã!
Já não sei por onde abordar o problema! Mas o "Tem que ser, porque o que tem que ser tem muita força!" continua a ser um bom tónico para ultrapassar o sindrome.
Quanto ao fim de semana...houve de tudo, teste sábado, borga sábado, estudo domingo, trabalho domingo, e sono muito sono. Ficará na memória a noite de sábado, é daquelas coisas que nuncaaaaaaaaaaa se esquecem. E viva os super guerreiros!
Aiiii, já tinha saudades disto, prometo que vou tentar ser mais assiduo (para vossa infelicidade, mas é só passarem à frente e não ler estas tretas!) mas o tempo, a culpa é do tempo...
Agora vou dormir...
PS: "Oh tonight you killed me with your smile so beautiful and wild so beautiful..." Ficou no ouvido (e na retina também, é linda) agora aturem-me!
terça-feira, outubro 31, 2006
Original e civilizado!
"Os senhores da PSP da Ilha Terceira dos Açores, resolveram adaptar a técnica usada em alguns países civilizados. A técnica consiste em colocar a fotografia de um carro da policia em tamanho real para fazer os automobilistas reduzir a velocidade.
Recorrendo às técnicas da "tugalandia" os dignos representantes da autoridade não só montam o radar por trás da fotografia como se escondem a tirar fotografias a quem faz sinais de luzes."
É assim que se vive por cá, inventam maneiras
para prevenir seja lá o que for mas ao mesmo tempo têm que chular o contribuinte! Já não chega assustar a malta com um carro da autoridade estacionado (ou uma imagem do mesmo) na berma da estrada e ainda têm de meter um radar por trás deste?? Enfim... entao o que dizer dos dois marmanjos que estão no topo da colina a tirar fotografias? Idiotótico é o que eu digo. Á parte disto uma coisa é verdade: uns quantos inocentes iram acabar por receber um postal em casa por terem avisado com os máximos os condutores da faixa contraria para evitar que estes fossem autoados!
Um acrescento para aqueles que não notaram nas esquisitices: quem tiver bons olhos verá que tanto o carro e o senhor agente "bófia" estão a flutuar! E mais... os rails de protecção sao sempre colocados na berma de qualquer via de circulção... e não no meio da relva. Os rails iniciam sempre que a respectiva zona da via de circulação representa um perigo para a conduçao... epah... mas um rail que inicia no meio do nada, em cima da relva e a 3 metros do lancil? Continuando, as duas fotografias não são sobre a mesma imagem, a vista dianteira e a vista traseira nao correspondem ao mesmo alvo. Outra... se repararem bem no dito carro da autoridade, o vidro é opaco!
Falo por mim e por muitos mais condutores: Era montá-los num poste!
A Raiva...
In A Criança Em Mim.
A Porta...
In A Criança Em Mim.
sexta-feira, outubro 27, 2006
tremeliques
quinta-feira, outubro 26, 2006
Conto de fadas ou realidade?
- Queres casar comigo?
Ela respondeu:
- Não!
E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras miúdas, visitou muitos lugares, estava sempre a sorrir e de bom humor, nunca lhe faltava dinheiro, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade e ninguém mandava nele. A moça teve celulite, varizes, os peitos caíram e ficou sozinha.
FIM
S.
terça-feira, outubro 24, 2006
IKEA
O investimento é estrangeiro, a madeira é portuguesa.
Óptimo para a economia cá do sitio, dizem eles.
Quantos incêndios por ano é que significam esta notícia?
M.
segunda-feira, outubro 16, 2006
Então e amanhã?!
B
Um aparte...
B
domingo, outubro 15, 2006
sábado, outubro 14, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
Patologias...
O problema neste caso parece-me nitidamente um erro ao nivel do diagnóstico, como em tantos outros casos tenta-se atacar o problema duma determinada maneira, talvez por ser a mais facil ou apenas porque é a que nos convém mais. Não sei qual será a razão desta vez, mas não deixa de ser interessante o aparecimento desta patologia.
Falando do jogo em si, e dos periodos em que me consegui manter acordado, voltei a perceber uma coisa, nesta equipa e depois da saída do ex nº 7, todos os caminhos vão dar ao Cristiano Ronaldo, por isso daqui em diante ou o Super Homem está em dia sim ou preparem-se que vão acontecer mais jogos destes. Não sei se a culpa é so do Sr. Scolari, ou se os restantes jogadores também se deixam levar pela campanha que decorre há já algum tempo para fazer do Puto Maravilha um D. Afonso Henriques, que com as suas habilidades vai derrotar tudo e todos, mas uma coisa é certa enquanto assim for, Portugal e o nosso nº 17 vão sair prejudicados.
Depois há o problema da atitude do Sr. Scolari, e por muito que digam que para dentro diz uma coisa e para fora outra, os jogadores como gente que são não passam ao lado das conversinhas que aconteceram desde sábado a 4ª, e claro tendo sofrido um golo logo de inicio, pior ficaram as coisas. Depois poucos foram os que não falharam, Ricardo e Miguel nesse capítulo foram dos poucos que conseguiram fazer um jogo acima do mediocre, os centrais quer o Carvalho quer o Rocha alternaram o bom com o desastroso, o Costinha parece que nunca mais voltará a ser o jogador que quiseram fazer dele, o Simão o Deco e o Nuno Gomes, por muito que se esforçassem so saía asneira, falta o Petit que ainda tentou apagar os fogos que foram aparecendo, e o Grande Heroi que desta vez teve a desculpa de estar lesionado desde o inicio (é para estes casos que as leis do jogo contemplam as substituições) e como tal podia fazer asneira atrás de asneira para nunca poder ser criticado (como nos ultimos 40 e tal jgs). Depois o Sr. Scolari quis ajudar à festa e deixou o Tiago ( jogador português que mais titulos tem nos ultimos anos) mais uma vez no banco. Junte-se tudo isto e um pouco de sorte que a Polónia teve e está feito o resultado.
B
quinta-feira, outubro 12, 2006
Simão e os Trolls
Ainda sobre o jogo de ontem (Polónia-Portugal 2-0), espero que todos percebam que a derrota em si não é o que importa reter.
Da equipa dos trolls (os polacos para os menos entendidos) só tenho a dizer o seguinte: jogaram ontem a sofrer do síndrome Simão Sabrosa.
E foi por isso que ganharam o jogo.
Ora, a referida patologia é visível quando um jogador está na sua melhor forma durante um determinado período de tempo e nessa altura faz coisas muito acima das suas reais capacidades, chegando mesmo a deslumbrar e quase, mas mesmo quase, a convencer a generalidade dos que o vêm jogar que estão na presença de um fora-de-série. No fundo não é um jogador que estamos a ver, são dois: um que não ultrapassa a mediania, vulgar, incapaz de um desiquilibrar um jogo a seu favor; e outro que carrega a equipa às costas, marca e dá a marcar, consistentemente sendo o man-of-the-match.
A Polónia ontem foi o Simão Sabrosa nos seu melhores tempos...
O Simão Sabrosa ontem foi a Polónia na maioria dos jogos, banal, fraco, inconsequente.
A Polónia é uma equipa cujo seu melhor jogador (o tipo que marcou os dois golos) não tinha lugar no Benfica actual, o que por si só reflecte toda a sua qualidade e da sua selecção.
A Polónia perdeu em casa 3-1 com uma equipa de vikings muito recentemente. No mundial devem ter sido a pior equipa que vi jogar, e só não voltaram para casa com três goleadas no saco porque os adversários não foram muito melhores.
O mesmo se passou ontem.
Qualquer selecção italiana ou alemã no jogo de ontem, e a perder por dois, nos últimos vinte minutos virava o jogo de olhos fechados de tão rotos e esgotados que estavam os trolls.
Mas os portugueses não!!
E agora já não me apetece perder tempo a falar do Scolari...
M.
Para memória futura
M.
quarta-feira, outubro 11, 2006
PL vs PT - dois a um!!
M.
Eu blogo, tu blogas, ele bloga...
Torna-se complicado, mas foi por isso mesmo que tentei explicar ao meu cota o que é um blog.
“Blog” é uma palavra inexistente (ou não) em dicionários de qualquer língua, mas dicionários ditos “modernizados” ou enciclopédias (tais como a wikipedia) on-line já contêm tais palavras. “Blog” é um diminutivo de “weblog” em que “web” (não traduzido á letra) é aquela cena onde vamos ver páginas (ou como se diz na gíria dos netmaniacos: “bora ver gajas!”) e “log” é um diário ou agenda (eu ainda sou do tempo em que via na televisão os anúncios de “a minha agenda, a minha agenda la la la la la; fiquei traumatizado). Mas como a palavra “weblog” é enormissimamente grande, tiveram de reduzir para “blog”. Esta redução deve ter sido feita, obviamente, pelos americanos, sendo assim, reduzam lá isto: anticonstitucionalissimamente!
Procurei também em dicionários da língua portguesa on-line (que teoricamente estão constantemente a ser actualizados) pela palavra “blog”, e qual foi o resultado? Nada! Quer dizer, a palavra em si nem sequer tem tradução. Inseri a palavra “weblog” no campo de pesquisa, o dicionário disse que a palavra poderia estar mal escrita e deu-me alternativas de correcção em que duas elas eram “cebola” e “sebo”.... sebo?!?!?
Procurei pela palavra “whisky” e surgiu-me isto:
whisky
s. m.,
espécie de aguardente de cereais;
uísque.
Sim, é uma palavra estrangeira, mas que consta na nossa língua portuguesa e para além disso tem tradução: ó faxavor, um “uísque” para a mesa 5!
Será que a palavra “blog” vai ser traduzida para “blogue” ou “belógue”, até poderia surgir o verbo “blogar”.
Enfim, não havendo significado especifico para o blog ou para o acto de blogar acho que o significado é isto mesmo! É ocupar o tempo a escrever coisas com ou sem nexo e ocupar o tempo dos outros a ler coisas com ou sem nexo.
O tema não interessa, o que interessa é blogar.
Blogai meus irmãos, blogai!
S.
Mas... Pifu?
Pifu é simplesmente Pifu...!
S.
terça-feira, outubro 10, 2006
Mas pra quê?!
B
segunda-feira, outubro 09, 2006
um piercing e um shot
- desculpa?!;
- arranja-me um piercing;
- não tenho...;
- então vai arranjar-me um;
- estou à espera da minha cerveja...;
- paga-me um shot então;
- paga-me tu um a mim em troca do cigarro que tens na boca...;
- (...);
- o prazer foi todo meu...!
M.
domingo, outubro 08, 2006
A 1ª vez...
Sinceramente ja esperava isto há algum tempo, mas tendo só chegado agora não há que desanimar. Daqui para a frente as nossas vidas serão diferentes por certo. Se há coisas que marcam a vida duma pessoa, a 1ª vez é uma delas...
Venham as próximas...
B